quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Referências sobre Morte & Cemitérios


ABDALA, Amir.  Da dramatização ao silêncio social: as dimensões culturais da morte em Ribeirão Preto. 2000. Dissertação (Mestrado em História). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo/SP.

ARIÈS, Philippe. O homem diante da morte. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989. 2 v.

ARIÈS, Philippe. História da morte no OcidenteRio de Janeiro: Ediouro, 2003.

ARRUDA, Biba. Rogai por nós agora e na hora de nossa morte. São Paulo: Gente, 1999.

AUTRET, Péron. Os enterrados vivos. Rio de Janeiro: Record, 1979.

BELLOMO, Harry (Org). Cemitérios do Rio Grande do Sul: arte, sociedade, ideologia. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.

BLANK, J. Renold. A morte em questão. São Paulo: Loyola, 1998.

BORGES, Maria Elizia. Arte funerária no Brasil (1890-1930): ofício de marmoristas italianos em Ribeirão Preto. Belo Horizonte: Editora C/ Arte, 2002.

BORGES, Maria Elizia. Crítica da arte: especificidade da arte funerária no Brasil e a interdisciplinaridade das suas formas de exposição. In:Congresso Internacional da Abca. São Paulo, 2002.

BORGES, Maria Elizia. Cemitério de la Recoleta: “o melancólico prazer de contemplá-lo” (SARMIENTO, 1860). In: MEDEIROS, Maria Beatriz de. (Org.). A arte pesquisa. V. 2. História, teoria e crítica da arte. Brasília/D.F.: Mestrado em Artes, UnB, 2003. p. 181-188.

BREAT, Herman; VERBEKE, Werner (Eds.). A morte na Idade Média. São Paulo: Edusp, 1996.

CASTRO, Elisiana Trilha. Aqui também jaz um patrimônio: identidade, memória e preservação patrimonial a partir do tombamento de um cemitério (o caso do Cemitério do Imigrante de Joinville/SC, 1962-2008). 2008. Dissertação. (Mestrado em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis/SC.

CHARTIER, Roger. História culturalentre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1990.

CHIAVENATO, Julio J. A morte: uma abordagem sociocultural. São Paulo: Moderna, 1998.

CHAUNU, Pierre. La mort à Paris. Paris: Fayard, 1978.

COSTA, Fernanda M. Matos da. A morte e o morrer em Juiz de Fora: transformações nos costumes fúnebres, 1851-1890. 2007. Dissertação. (Mestrado em História). Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora/MG.

COSTA, Ricardo da. A Morte e as Representações do Além na Idade MédiaInferno e Paraíso na obra Doutrina para crianças (c. 1275) de Ramon Llull. In: Rev. Pequena Morte, n. 17, Rio de Janeiro, Junho/Julho 2009. Disponível em: < http://www.pequenamorte.com/> Acesso em: 09 jul. 2010.

COULANGES, Fustel de. A cidade antiga. São Paulo: Das Américas, 1961.

CYMBALISTA, Renato. Cidades de vivosarquitetura e atitudes perante a morte nos cemitérios do estado de São Paulo. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2001.

DAMATA, Roberto. A morte nas sociedades relacionais: reflexões a partir do caso brasileiro. In:_______. A casa e a rua. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 1997. p. 133-158.

DOBERSTEIN, Arnaldo Walter. Estatuária e ideologia. Porto Alegre: 1900-1920. Cadernos de Memória. Porto Alegre: SMC, 1992.

ELIAS, Norbert. A solidão dos moribundos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

FARIAS, Justino A. da Silva. Tratado do direito funerário. São Paulo: Método, 2000.

FILHO, Leonel de Castro. Cidade dos mortos ou lugar dos vivos? 2007. Dissertação. (Mestrado em Geografia). Universidade Federal do Paraná. Curitiba/PR.

FOCHI, Graciela Márcia.  Morte, cemitério e jazigos: reflexões a partir do cemitério municipal de Joinville/SCInR. Ágora, Salgueiro-PE, v. 5, n. 1, p. 62-80, agos. 2010. Versão digital, Disponível em:<http://www.iseseduca.com.br/pdf/anteriores3.html>. Acesso em: 14 out. 2010.

FOCHI, Graciela Márcia; CARELLI, Mariluci Neis. Cultura da morte: um estudo do cemitério municipal de Joinville/SC. In: CONGRESSO NACIONAL/REGIONAL DO CURSO DE HISTÓRIA 2009. 2. 3., 2009. Jataí/GO: UFG, 2010. Anais... Disponível em: <http://www.congressohistoriajatai.org/2010/anais2009/doc%20(25).pdf>. Acesso em: 20 jul. 2010.
_______; _______. As manifestações da morte: um estudo do Cemitério Municipal de Joinville/SC. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES: IMAGENS DA MORTE. 4., 2010. Niterói/RJ. Anais Eletrônicos. Niterói/RJ: UNIVERSO, 2010.

FONTOURA, Arselle de Andrade. Aqui “jaz” um hospital. In: GUEDES, Sandra P. L. de Camargo. (Org.) Histórias de (i)migrantes: o cotidiano de uma cidade. 2. ed. Joinville: UNIVILLE, 2005. p. 77-103.

FOQUESATTO, Iloni. Descrição do culto aos mortos entre descendentes italianos no Rio Grande do Sul. Caxias do Sul: UCC/EST, 1977.

FOUCAULT, Michael. Microfísica do poder. 18. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2003.

________. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 7. ed. Petrópolis/RJ, Vozes, 1987.

GASKELL, Ivan. História das imagens. In: BURKE, Peter. A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. p. 237-271.

GUEDES, Sandra P. L. Camargo. As atitudes perante a morte em São Paulo. 1986. Dissertação (Mestrado em História). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, São Paulo/SP.

GUEDES, Sandra P. L. Camargo. A secularização de cemitérios públicos em São Paulo: uma proposta liberal. In: Anais da III Reunião da Sociedade Brasileira de Pesquisa Histórica. São Paulo: 1984. p. 145-148.

HENNEZEL, Marie de; LELOUP, Jean-Yves. A arte de morrer: tradições religiosas e espiritualidade humanista diante da morte na atualidade. 10 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

JORGE, Karina Camarneiro. Urbanismo no Brasil Império: saúde pública na cidade de São Paulo no século XIX (hospitais, lazarentos e cemitérios). 2006. Dissertação (Mestrado em Urbanismo). Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas/SP.

KRISCH, Hilda Anna. História do cemitério dos imigrantes e da casa da memória dos imigrantes. Joinville: Arquivo Histórico, 1991.

KÜBLER-ROSS, Elizabeth. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar a médicos, enfermeiras, religiosos e aos seus próprios parentes.  9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

LE GOFF, JacquesDocumento/Monumento. In: ________. História e memória. Campinas; SP: Unicamp, 1990. p. 535-549.

LIMA, Tania Andrade. De morcegos e caveiras a cruzes e livros: a representação da morte nos cemitérios cariocas do século XIX (estudo de identidade e mobilidade sociais). InAnais do Museu Paulista. N. Ser, v. 2, dez/jan de 1994. p. 87-150.

LOUREIRO, Maria Amélia Salgado. Origem Histórica dos Cemitérios. São Paulo: Secretaria de Serviços e Obras da Prefeitura do Município, 1997.

MARANHÃO, José Luiz de Souza. O que é morte. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.

MARTINS, José de Souza. (Org.) A morte e os mortos na sociedade brasileira. São Paulo: Hucitec, 1983.

MENDES, Cibele De Mattos. Práticas e representações artísticas nos cemitérios do convento de São Francisco e venerável ordem terceira do Carmo Salvador (1850-1920). 2007. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais). Universidade Federal da Bahia, Salvador/BA.

MORAIS, Isabela A. de Lima. Pela hora da morte. Estudo sobre o empresariar da morte e do morrer. Uma etnografia no grupo Parque das Flores em Alagoas. 2009. Tese (Doutorado em Antropologia). Universidade Federal de Pernambuco, Recife/PE.

MORIN, Edgard. O homem e a morte. Trad. João Guerreiro Boto e Adelino dos Santos Rodrigues.  2. ed. Lisboa: Publicações Europa-América, 1970.

MOTA, Antônio. Formas tumulares e processos sociais nos cemitérios brasileiros. Rev. Brasileira de Ciências Sociais2009, v. 24, n. 71, p. 73-93.

MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

NASCIMENTO, Mara.  Irmandades leigas em Porto Alegre. Práticas funerárias e experiências urbanas no século XVIII e XIX. 2006. Tese (Doutorado em História). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre/RS.

NORA, Pierre. “Entre Memória e História: a problemática dos lugares”. In: Projeto História. São Paulo: PUC, n. 10, p. 07-28, dezembro de 1993.

OLIVEIRA, Felipe K. Cemitério dos imigrantes. Joinville: Casa da Memória, 2006.

OSMAN, Samira Adel Osman; RIBEIRO, Olívia Cristina Ferreira. Arte, história, turismo e lazer nos cemitérios da cidade de São Paulo. InRev. Licere, Belo Horizonte, v.10, n.1, p. 1-15, abr./2007.

PERNIOLA, Mario. Pensando o ritual: sexualidade, morte, mundo. São Paulo: Studio Nobel, 2000.

PLATÃO. Fédon. InDiálogos. Traduções e notas de Jorge Paleikat e João Cruz Costa. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 55-126.

REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

REZENDE, Eduardo Coelho Morgado. O céu aberto na terra: uma leitura dos cemitérios na geografia urbana de São Paulo. São Paulo: E. C. M. Rezende, 2006.

_________. Metrópole da morte – Necrópole da vida. Um estudo geográfico do cemitério da Vila Formosa. 2. ed. São Paulo: Cartago Editorial, 2000.

RODRIGUES, Cláudia. Lugares dos mortos na cidade dos vivos: tradições e transformações fúnebres no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Departamento Geral de Documentação e Informação Cultural, Divisão de Editoração, 1997.

ROSA, Edna Terezinha.  A relação das áreas de cemitérios públicos com o crescimento urbano. 2003. Dissertação (Pós-Graduação em Geografia) Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis/SC.

SCHAMA, Simon. Paisagem e memória. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

SCHIMTT, Jean-Claude. Os vivos e os mortos na sociedade medieval. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

SCHOPENHAUER, Arthur. Da morte e a sua relação com a indestrutibilidade do nosso ser-em-si. São Paulo: Martin Claret, 2001.

SILVA, Dalton da. Os serviços funerários na organização do espaço e na qualidade sócio-ambiental urbana: Uma contribuição ao estudo das alternativas para as disposições finais funerárias na ilha de Santa Catarina. 2002. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis/SC.

SILVA, Eduardo. O cemitério de Santa Cruz como Patrimônio Cultural. 2010. Dissertação. (Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade)- Programa de Pós-Graduação em Patrimônio Cultural e Sociedade, UNIVILLE, Joinville/SC.

SILVA, Érika Amorin da. O cotidiano da morte e a secularização dos cemitérios em Belém na segunda metade do século XIX (1850-1891). 2005. Dissertação. (Mestrado e História Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo/SP.

SOARES, Miguel Augusto P. Representações da morte: fotografia e memória. 2007. Dissertação (Mestrado em História). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre/RS.

STEYER, Fábio Augusto. Representações e manifestações antropológicas da morte em alguns cemitérios do Rio Grande do Sul. In: BELLOMO, Harry R. (Org.). Cemitérios do Rio Grande do Sul. Arte, sociedade, ideologia. 2. ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2008. p. 61-96.

TIMPANARO, Mirtes. A morte como memória: imigrantes nos cemitério da Consolação e do Brás. 2006. Dissertação (Mestrado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, São Paulo/SP.

VALLADARES, Clarival do Prado. Arte e sociedade nos cemitérios brasileiros. Rio de Janeiro: MEC/RJ, 1972. 2 v.


VOVELLE, Michel. As almas do purgatório, ou, o trabalho de luto. São Paulo: Unesp, 2010.

_________. Ideologias e mentalidades. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.

_________. Imagens e imaginário na história. Fantasmas e certezas nas mentalidades desde a Idade Média até o século XX. São Paulo: Editora Ática, 1997.

Um comentário:

  1. indico a leitura do novo livro do arquiteto Renato Cymbalista lançou o livro "Sangue, ossos e terras: os mortos e a ocupação do território luso-brasileiro"

    ResponderExcluir